É nessa entoada que durante o mês de
Maio em todo o Brasil festeja-se ao som de atabaques, agogôs, caxixis, palmas e
cantos em honra aos Pretos Velhos, Preferencialmente para muitos no dia 13.
Humildes de grande sabedoria e acalantado
de dores e magoas os Pretos Velho que aconchega a todos com suas experiências
vividas é uma das referencias mitológica africana na religiosidade afro
brasileira que viveu nas senzalas durante o período da escravidão dele vem o
tratados com as ervas e curandeirismo que dominou na sua trajetória de viva e com
elas aprendeu a viver longamente.
No Templo Religioso Ylê Asé Ogum
Tojalonam onde através da fé, energização da roda e estrondo dos tambores filhos
de axé, amigos e curiosos festejaram sua devoção, alguns fizeram suas oferendas
e pedidos a esses Pretos Velhos, pois quando se pede com a inocência de uma
criança e amor é só aguarda que as bênçãos viram.
Uma identidade que vai muito além da
religião de um povo ela se demostra através da resistência que sobreviveu e mantem-se
até os dias de hoje e manifesta-se em quilombos, terreiros, roças, comunidades
entre outros, mas resiste e persiste na África brasileira enquanto houver
tambor.
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